segunda-feira, 13 de março de 2017
Quando estamos a criar, por exemplo um logotipo, queremos que este possa ser facilmente memorizado. Ao avaliar uma impressão, queremos que todas as cores estejam dentro de tolerâncias apertadas de forma a preservar a cor original. Mas a nossa memória para a cor parece funcionar de forma diferente.
Um estudo de 2015 efetuado por investigadores da Universidade Johns Hopkins, afirma que, embora possamos distinguir milhões de cores, o nosso cérebro "generaliza" a percepção da cor e "guarda" na memória um conjunto limitado de cores básicas. Por exemplo, a diferença entre o azul marinho, azul cobalto ou azul ultramarine pode ser facilmente distinguidos quando observados, mas a nossa memória vai identificar todos estes tons como "azul".
Mais pormenores sobre os resultados deste estudo aqui.
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