#5 – Trabalhar em modo de cor CMYK
Trabalhar em modo de cor CMYK não é a melhor forma de fazer tratamento de imagem mesmo quando esta se destina à impressão.
Apesar de termos sido ensinados que, quando tratamos imagens para impressão uma das primeiras tarefas que deveremos fazer é converter para o modo de cor CMYK, as novas ferramentas de gestão de cor permitem agora diferentes abordagens. Hoje em dia quase todos os originais são provenientes de equipamentos fotográficos digitais, cujos perfis de cor estão bem definidos e embutidos nessas imagens. Desta forma é possível retocar, cortar e manipular a imagens original sempre no modo original e fazer as conversões apenas no momento da criação da arte-final (nunca devemos esquecer de accionar a opção "Proof Colors" e aplicar os perfis de cor CMYK de forma a termos uma simulação do resultado final da impressão).
Outra vantagem tem a ver com o "peso" do ficheiro, mais leve em modo regb, e com a possibilidade de utilizar mais filtros e funções do Photoshop.
Problemas de cor
A maioria dos problemas de cor que enfrentamos atualmente têm origem em pequenos erros de fluxo de trabalho. Os monitores e impressoras que temos disponíveis hoje são mais do que capazes de trabalhar em uníssono, mas se não os calibrarmos, se não executarmos provas de cor ou se simplesmente não escolhermos uma boa paleta de cores, o nosso trabalho não vai ser coerente nem fiável na reprodução da cor. Em última análise, cada designer acaba por criar o seu próprio conjunto de truques para lidar com a cor de forma a não ter surpresas durante a produção, mas os cinco pontos que aqui apresentamos podem ajudar à uniformização ou criação de um fluxo de trabalho que promova a correta reprodução da cor.
Sem comentários:
Enviar um comentário