sábado, 27 de março de 2010

Abstract | Resumo










Desde sempre, os problemas com o controlo da reprodução da cor têm criado dificuldades aos designers gráficos. Mesmo quando se tem com o fornecedor de serviços de impressão uma relação próxima que permita ultrapassar vários obstáculos, a cor é encarada como um problema recorrente, de difícil compreensão e com custos elevados.

Nas últimas décadas, a proliferação e a acessibilidade a aplicações e equipamentos outrora apenas disponíveis aos profissionais da área, juntamente com a revolução que transformou o sector das Artes Gráficas em Indústria Gráfica, lançou novos desafios.

Tendo em conta os processos de automatização e racionalização operados pela indústria do sector gráfico, a necessidade de gerir as cores torna-se agora em algo imprescindível. Foi para responder a estas necessidades que, em 1993, foi fundado o ICC (International Color Consortium), com o propósito de criar e promover um sistema de gestão de cores, capaz de potenciar a reprodução de cor consistente entre as várias plataformas e dispositivos disponíveis. Só desta forma a cor pode continuar a ser olhada como um recurso e não como um problema.

Desta forma, pretendemos verificar, através de inquéritos exploratórios, até que ponto os designers nacionais incorporam nos seus habituais fluxos de trabalho ferramentas de gestão de cor, com especial atenção nos perfis ICC. Depois de apurados estes resultados, as hipóteses terão de ser comprovadas através de estudos de caso e validados por painéis de especialistas.

Palavras-chave
design gráfico; gestão da cor; perfis de cor; reprodução da cor; fluxo de trabalho

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